segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PERFORMANCE: ROGERIO AGUAS & MAGU CARTABRANCA.

Performance de Rogerio Aguas e Magu Cartabranca (E-D), da Banda Rock Brasília, na pré do DVD do grupo. Dentre produção e atividades sociais, no momento organizando captação de água para Mariana e Governador Valadares - MG, cidades atingidas em cheio pelo rompimento da barragem da mineradora Samarvo-Vale, a banda não para nunca.

domingo, 22 de novembro de 2015

PEARL JAM FAZ CORO COM A BANDA ROCK BRASÍLIA: DOA CACHE PARA VÍTIMAS DE MARIANA.

A banda norte-americana Pearl Jam fez diferença em show histórico no Mineirão - BH, quando doou o cache da apresentação para as vítimas de Mariana, o maior desastre ambiental da história do país. O vocalista Eddie Vedder pedi justiça e emendou: "Acidentes tiram vidas e destroem rios. E ainda assim eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos, duramente punidos e cada vez mais punidos para que jamais esqueçam o triste desastre causados por eles". Dessa forma a banda norte-americana entrou no mesmo coro já entoado pela Banda Rock Brasília e boa parte da população brasileira. E isso não é só modismo nem notícia meteórica da internet. O desastre é grave e precisará de toda sorte de ajuda oficial e extra-oficial. É nesta parte, a não oficial que devemos entrar. A Banda Rock Brasília estará nesta semana na rua tocando para pedir água potável a ser enviada para as vítimas nas Gerais, sabendo, todavia, que não vai parar aí. O blog da banda disponibilizará informações dos sites de S.O.S. Mariana e do estado das Gerais etc. A história toda é muito triste e o desastre tornou-se interestadual, pois invadiu o estado do Espírito Santo e iniciou a contaminação no Oceano Atlântico. A repercussão é internacional e totalmente lamentável. Reproduziremos a partir daqui o texto da publicação Meio Ambiente, na íntegra e com fotos. "Mataram o Rio Doce" - Minas Gerais e o mar de lama • Publicado em Meio Ambiente Jornal GGNA lama que vazou do rompimento das barragens da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais, chegou ao Rio Doce e está provocando a interrupção da captação de águas em diversos municípios, como em Governador Valadares, também em Minas. "Lamento, pois um rio devia ter o cheiro bom da relva úmida e a alegria nua de uma criança. Correr festivo fazendo rodopiar pedrinhas no banzeiro. Mas, hoje, o rio titubeia como um bêbado: devolvendo a miséria humana a quem pertence... " Clara Dawn - em O Cortador de Hóstias Visto em vários bairros da cidade, o Rio Doce é admirado por sua largura e comprimento. Em toda a sua margem há árvores e gramas. Alguns pontos com pedras, fazendo assim um barulho de cachoeira inconfundível. Pássaros também são vistos com frequência. Lindas garças brancas e outras espécies canárias.Como seria lindo se esta descrição não tivesse sido atropelada por uma realidade devastadora. Saiba o que está acontecendo ao majestoso Rio Doce das Minas Gerais. Agrotóxicos, pesticidas e esgoto são os principais poluentes das águas do Rio Doce O Rio Doce nasce numa altitude superior a 1.000m, nas serras do Complexo do Espinhaço e da Mantiqueira no estado de Minas Gerais e percorre 853 Km, correndo entre os Vales dos Rios Piracicaba e Piranga, perfazendo uma grande curva para leste na altura de Governador Valadares em direção ao litoral Atlântico do estado do Espírito Santo, onde deságua. Sua área de drenagem abrange 83.400 km2, dos quais 86% pertencem a Minas Gerais e 14%, ao Espírito Santo. Sua população é de 2,8 milhões de habitantes, sendo que, somente 12 cidades têm uma população acima de 30.000 habitantes, 163 municípios estão localizados na área da bacia (153 em Minas e 10 no Espírito Santo), com 70% de suas cidades tendo uma população inferior a 5.000 habitantes. O regime do Rio Doce é considerado como sub-equatorial, com vazões máximas em janeiro e fevereiro e mínimas em setembro (fim da estação invernal). A bacia não é atualmente muito explorada em termos de potencial hidrelétrico. Foi feito um estudo pela ELETROBRAS que detalha a possível formação de cerca de aproximadamente 70 reservatórios destinados a produção de energia elétrica. A produção total de todos os aproveitamentos contemplados seria próxima a 3.700 MW. Na bacia a água é captada para satisfazer três usos principais: irrigação, abastecimento industrial e abastecimento doméstico. A degradação atual da qualidade das águas da Bacia do Rio Doce é resultante de impactos poluidores: fontes de poluição pontuais (industriais e centros urbanos) e fontes de poluição difusas (propriedades rurais, uso de pesticidas e herbicidas, atividades de garimpo, uso inadequado das terras - erosão). Com a rápida devastação da floresta natural aumentada nos anos 40, as cargas de sólido em suspensão aumentaram acentuadamente, especialmente durante as fortes chuvas de verão, como demonstram os dados históricos. Em levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rio Doce foi apontado como o 10º mais poluído do País. De acordo com os "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável", os rios Tietê e Iguaçu, que atravessam respectivamente as regiões metropolitanas de São Paulo e Curitiba, apresentam os mais baixos Índices de Qualidade de Água (IQAs). O levantamento ainda indicou que os rios do País continuam a registrar elevado nível de poluição ano após ano. Em nota, a prefeitura informou, pela Secretaria Municipal de Comunicação e Mobilização Social (Secom), que o projeto de construção da ETE Elvamar está sendo readequado para ser entregue novamente à Caixa Econômica Federal (CEF), aprovado e autorizado, para que então se inicie o processo de licitação. Informou ainda que o projeto para a construção da ETE Santos Dumont foi aprovado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), e agora se aguarda a autorização do Ministério das Cidades para a licitação. De acordo com a nota, a ETE Elvamar será construída entre o Minas Clube e o Parque Municipal e vai tratar 30% do esgoto da cidade. Já a ETE do Santos Dumont será implantada um quilômetro e meio depois da Cenisa, para tratar os restantes 70% do esgoto do município. De acordo com os estudos, o principal desafio da bacia do rio Doce é combater a poluição das águas por esgoto doméstico. Os dados mostram que dos 230 municípios da bacia, em Minas Gerais e Espírito Santo, apenas dezenove tratam seus efluentes. "Os impactos nas águas pelo lançamento de esgotos sanitários foram refletidos na detecção de mais de 60% das contagens de coliformes termotolerantes acima do limite legal", informou o engenheiro do Consórcio Ecoplan/Lume, Alexandre Carvalho, responsável pela elaboração do Plano. Outro desafio é conter o desmatamento generalizado e o mau uso do solo que têm provocado um intenso processo de erosão e assoreamento dos cursos de água. Segundo Alexandre, as regiões das nascentes das micro-bacias do rio Santo Antônio e Piracicaba, em Minas Gerais, e da micro-bacia do rio Gandu, no Espírito Santo, são as áreas que mais apresentam problemas relacionados com sedimento na bacia do Rio Doce. A disponibilidade de água para o consumo na maior parte da região, de acordo com os critérios para concessão de outorga para o uso da água utilizado em Minas Gerais, é considerada satisfatória, apresentando áreas de conflitos no Espírito Santo. Os estudos mostram, ainda, que 51% do volume da água consumida na bacia são destinados à irrigação, 25% ao consumo humano, 12% ao abastecimento industrial, 7% para dessedentação de animais e 5% para o abastecimento rural. Dentre as principais atividades econômicas da região, responsável por 12% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais, destacam-se mineração, siderurgia, silvicultura e agropecuária. Fonte: http://www.drd.com.br O vídeo da semana - O que se sabe sobre o rompimento das barragens em Mariana (MG) Algumas perguntas sobre o rompimento de duas barragens em Mariana, no interior de Minas Gerais , permanecem sem resposta. Mas outras questões já estão claras. Veja o que se sabe até o momento sobre a tragédia: 1 - Onde ficam e quais são as barragens que se romperam? São as barragens do Fundão e de Santarém, que ficam no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município de Mariana, cidade histórica mineira a 124 km de distância de Belo Horizonte. 2 - A quem pertencem as barragens? À mineradora Samarco, empresa fundada em 1977 que produz pequenas bolas de minério de ferro usadas na produção de aço. A Samarco é controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton. Ela opera em Minas Gerais e no Espírito Santo e é a 10ª maior exportadora do país. Após a tragédia, a empresa suspendeu as atividades de mineraçãona região. O governo de Minas embargou a licença de funcionamento da empresa, que não pode extrair minério até o cumprimento de exigências de segurança. 3 - O que as barragens continham? Lama resultante do rejeito da produção de minério de ferro. De acordo com a Samarco, o rejeito é composto, em sua maior parte, por areia e não apresenta nenhum elemento químico danoso à saúde. Segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), a lama é composta principalmente por óxido de ferro e areia. A equipe técnica do Ministério Público coletou amostras da lama da barragem para verificar se ela é tóxica ou não. O parecer sobre a tragédia deve ficar pronto no começo de dezembro. 4 - Quando as barragens se romperam? Na tarde do dia 5, uma quinta-feira, por volta de 15h30min, a barragem do Fundão, que é maior, se rompeu primeiro. 5 - Qual o volume de lama que vazou? De acordo com o Ibama, o volume extravasado foi estimado em 50 milhões de metros cúbicos, quantidade que encheria 20 mil piscinas olímpicas. 6 - O que aconteceu com o subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana? Foi tomado pela lama que saiu das barragens e ficou devastado. A avalanche destruiu a maioria dos imóveis. Mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas e foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros. Eles abandonaram as casas e fugiram para partes altas do distrito, mas afirmaram que nenhum sinal de alerta foi emitido. A Samarco admitiu que avisou moradores somente por telefone. Os desabrigados estão hospedados em hotéis e pousadas da região. O governo federal liberou o saque do FGTS aos atingidos pelo desastre. 7 - Outras localidades foram afetadas? Sim. Seis localidades de Mariana, além de Bento Rodrigues, foram atingidas. O detrito das barragens tomou conta, por exemplo, do rio Gualaxo e chegou ao município de Barra Longa, a 60 km de Mariana e a 215 km de Belo Horizonte. Como a lama também chegou ao Rio Doce, o abastecimento de água foi interrompido em municípios mineiros como Governador Valadares e em municípios do Espírito Santo. 8 - Quantas pessoas morreram e quantas estão desaparecidas? Até o momento,sete corpos foram identificados. As vítimas confirmadas são Emanuele Vitória Fernandes e Tiago Damasceno Santos, crianças moradoras do subdistrito de Bento Rodrigues, e os trabalhadores Cláudio Fiúza, Sileno Narkevicius de Lima, Waldemir Aparecido Leandro, Marcos Roberto Xaviere Marcos Aurélio Moura. De acordo com a Prefeitura de Mariana, há três corpos ainda não identificados, e são 18 os desaparecidos. Bombeiros estão fazendo varreduras nas áreas atingidas, com o apoio de cães farejadores. 9 - As barragens estavam regulares? A barragem do Fundão tinha licença válida até 2019, mas a mina Germano e a barragem de água Santarém estavam com as licenças de operação vencidas desde maio de 2013 e julho de 2013, respectivamente. A do Fundão passava por uma obra de alteamento para ampliar sua capacidade. O Ministério Público investiga se a obra tem alguma relação com o acidente. 10 - Quem investiga o que aconteceu? O Ministério de Minas Gerais abriu um inquérito, conduzido por cinco promotores, para apurar as causas e responsabilidades. "Nenhuma barragem se rompe por acaso, isso não é uma fatalidade. Precisamos de rigor nesta apuração", afirmou o promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto. A Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável também devem investigar o caso. A Samarco informou que contratou dois especialistas canadenses para ajudar nas investigações. 11 - A mineradora já foi punida? O Ibama (instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) aplicou um multa de R$ 250 milhões. São cinco autos de infração no valor de R$ 50 milhões cada. A Samarco foi autuada por poluir rios, tornar áreas urbanas impróprias para ocupação humana, causar interrupção do abastecimento público de água, lançar resíduos em desacordo com as exigências legais, provocar a morte de animais e a perda da biodiversidade ao longo do rio Doce, colocando em risco à saúde humana. A presidente Dilma Rousseff (PT) classificou a multa como preliminar, dando a entender que outras punições podem acontecer. O Ibama informou que os dirigentes da Samarco foram notificados e terão 20 dias para pagar as multas com 30% de desconto ou recorrer administrativamente. 12 - A onda de lama vai desemborcar no mar? Sim. A lama seguiu pelo rio Doce, passando por várias cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo. No município capixaba de Linhares, ela desemboca no mar. 13 - A terra tremeu na região antes dos rompimentos? Sim. A USP - Universidade de São Paulo e a UNB - Universidade de Brasília, detectaram tremores de pequena magnitude na região no começo da tarde de quinta-feira, entre 14h e 15h, antes do rompimento das barragens. Mas ainda não se sabe o que provocou os tremores nem se a tragédia está relacionada a eles. FONTE: UOl Assista aqui o emocionante desabafo de quem tem assistido, bem de perto, a degradação do rio Saiba como ajudar os atingidos por rompimento de barragens em Mariana Fonte: G1 A Prefeitura de Mariana divulgou locais que estão recebendo doações para ajudar os atingidos pelo rompimento de duas barragens no distrito de Bento Rodrigues, na Região Central de Minas Gerais. Os interessados devem se dirigir ao centro de convenções do município, na Avenida Getúlio Vargas, e à Câmara Municipal de Ouro Preto, na Praça Tiradentes, no Centro da cidade histórica. Para mais informações sobre as doações, acesse o site da Prefeitura de Mariana. A Cruz Vermelha e a Arquidiocese da capital também anunciaram locais para recebimento de doações. O primeiro órgão informou que vai receber donativos na Alameda Ezequiel Dias, 427, no Centro de Belo Horizonte. Segundo a Arquidiocese, a entrega pode ser feita na Rua Além Paraíba, 208, no bairro Lagoinha, na Região Noroeste da capital. Veja outros endereços em BH onde os donativos podem ser entregues: Bolão Santa Tereza Praça Duque de Caxias, 288, Santa Tereza Servas Avenida Cristóvão Colombo, 683, Savassi Centro Universitário Newton Paiva Avenida Presidente Carlos Luz, 220, Caiçara Assembleia Legislativa de Minas Gerais Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho Verdemar: Avenida Nossa Senhora do Carmo, 1.900, Sion Avenida Professor Mário Werneck, 1.500, Buritis Avenida Raja Gabáglia, 3.600, Estoril Rua Vancouver, 40, Jardim Canadá (Nova Lima) O secretário de Defesa Social de Mariana, Brás Azevedo, disse que a situação no local é muito grave e há riscos de mais desmoronamentos. A orientação para os moradores que deixam Bento Rodigues é que sigam até o distrito de Camargos, que é mais alto e mais seguro. Segundo a prefeitura, o distrito de Bento Rodrigues tem cerca de 600 moradores, em 200 imóveis. Mas como outras localidades podem ter sido atingidas pelo mar de lama, a estimativa é de 2 mil pessoas afetadas.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

#ForçaMariana A BANDA ROCK BRASÍLIA TÁ NESSA. FORÇA MARIANA E TODO O ESTADO DAS GERAIS.

A Banda Rock Brasília está na campanha para ajudar a amenizar os danos sofridos pelas vítimas do mar de lama causado pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco. A tragédia matou toneladas de peixes, boa parte de animais silvestres e deixou a cidade de Governador Valadares em estado de calamidade pública, por conta do desabastecimento de água. Por conta das duas barragens rompidas restou inviabilizada a captação de água do Rio Doce, o que deixou as autoridades locais e do governo de Estado sem muitas opções de socorro. Os componentes da banda Rock Brasília estão na campanha e solicitaram ao blog para disponibilizar contatos das campanhas que se organizam para socorrerem as vítimas desabrigadas. É isso aái, tamo junto: ! #Solidariedade #AmeOPróximo #CesarFilhoNaRecord; #ForçaMariana: campanha na internet pede ajuda e doações para as vítimas; colabore

domingo, 15 de novembro de 2015

MÚSICA DO PESCOÇO PRA CIMA. BEM VINDO AO PLANETA BANDA ROCK BRASÍLIA!

Rock Brasília - RB, a banda, declara aberto o espaço livre e democrático expresso nesse blog, ao mesmo tempo em que dá as boas vindas a todos seus visitantes! Contribua, critique, colabore em qualquer das matérias propostas nesse espaço que tem arte, política, futebol, teologia, filosofia e outros como principais temas em pauta, vez que a liberdade de expressão é assegurada pela Constituição de 1988 e nesse âmbito o blog da banda faz igual a revista Rolling Stones: dá pitaco em tudo! Segue, pois, um pouco do release do grupo e um resumo da história da RB para que se entenda sua origem e proposta. A banda RB é a continuidade proporcionada pelo guitarrista, compositor e vocalista Rogerio Aguas, após terem sido suspensas as atividades do programa de rock na TV a cabo, Net, canal 12, Left N Right, onde Loro Jones, ex-integrante do Capital Inicial, e Rogerio Aguas, dentre outras, ex-Livre Arbítrio, Stratosfera, Sames Blues, Multiverso e parceiro de Loro por 12 anos (desses dois nomes, Loro e Rogerio, sairam as iniciais de Left N Right) eram os apresentadores. Essa parceria não se limitou apenas a esse programa de TV, pois, os dois rockers foram também sócios em studio de gravação e ensaio na asa norte pelo período de 2 anos, tendo ainda composto obras de áudio e de video para diversos trabalhos culturais, inclusive cinema, onde deve-se citar o cineasta Cleuberth Choi). Em dezembro de 2013, todavia, os mesmos resolveram suspender as gravações do programa até acertarem questões particulares de suas carreiras. Assim Rogerio Aguas convidou Magu Cartabranca, ex-integrante do Sepultura e atualmente divide os vocais da RB, a formar e registrar a banda, iniciando série de apresentações, principalmente nas produções de Cida Sann (antes Cida Carvalho). Vale a pena lembrar que Magu se juntou ao grupo por ocasião de fazer a cobertura com seu programa O Libertário, na TV Cidade Livre, Net, canal 12, do então CD intitulado Rock Solidário é Rock Mesmo - 2008 (onde participaram desta obra, dentre outros, Giuliano e Carmem Manfredini, respectivamente filho e irmã de Renato Russo, Murilo Lima, Loro Jones, Rogerio Aguas, Marcio Baldone e Alex Podrão). Voltando a Cida San, esta, por sua vez, encontrou todos esses rockers em um dos últimos shows dos LR ( a banda foi composta por: Rogerio e Loro, Magu, os baixistas Fábio e Thiago, o baterista Gabriel e a backing vocal e então Senhora Jones, Tereza Bernardino.) no Country Rock- Guará -DF. Tal performance do Left N Right Show pode ser vista no You Tube e foi devidamente registrada pela imprensa brasiliense. As composições autorais que fazem parte do set list da RB vieram, na verdade, do repertório das apresentações de LR, vez que, além do programa de rock, eles trabalharam juntos desde meados de 2001 conforme acima citado e evidentemente conta com diversos registros, incluindo aí o lendário show no Teatro dos Bancários in memoriam às vítimas dos atentados de 11 de setembro daquele ano. No DVD da RB, já em pré-produção, serão disponibilizadas cenas extras que contam toda essa história do Rock Brasília contemporâneo, fartamente documentada em documentos diversos, mídias de áudio, video, fotografia etc. E foi dentro desse contexto significativo que surgiu a banda RB, cuja missão é mudar o cenário do rock made in DF tanto em Brasília quanto no mundo. U R welcome!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O PLANETA TORRANDO DE CALOR, A ÁGUA INDO PELO RALO E PALMER USA LICENÇA PARA MATAR O POUCO QUE RESTA!

É mais que absurdo. É inconcebível. As autoridades do Zimbabue desistem de processar Palmer, o dentista americano assassino de animais selvagens, por entenderem que ele tinha licença para matar! E dentro desse raciocínio esse milionário dentista continuará providenciando seus papéis, documentos, licenças para matar e o que for necessário ser arranjado dentro do sub-mundo da caça ilegal, imoral e fatalista, vez que somente os pequenos criminosos em seus países subdesenvolvidos serão os únicos que responderão por esses crimes contra a natureza e contra a humanidade. Isto por terem aqueles que promovem essa roda assassina muito dinheiro e serem cidadãos do primeiro reich, digo, mundo! Sim, são os Palmers os verdadeiros culpados, porque sem o dinheiro sujo de sangue inocente nas mãos desses bandidos a roda viciada dessa engrenagem cruel da caça assassina restaria falida. Pois bem, o planeta inteiro torra devido ao desmatamento desenfreado, a indústria da construção civil, o agro-negócio que não se ajusta à realidade do mundo em chamas e outros fatores que fazem o planeta queimar de calor e isto é fato que todos estamos vendo, sentindo e assistindo sem ter muito o que fazer. E dentre os efeitos mais devastadores e talvez naturalmente justo está o início da falta d´água já percebida em diversos países, inclusive no Brasil. E para quem tem dúvidas se as ações de Palmer tem a ver com esse quadro, que não se engane. O ataque de Palmer que assassinou o leão Cecil e outros animais em seu habitat faz côro com essas ações contra a natureza, contra o planeta e contra a humanidade. Além de desumano esse tipo de coisa está afinado com o fato de que nesse sistema em que vivemos quem pagar muito tem imunidade garantida, podendo fazer o que for, de desmatamento até assassinato de animais e extermínio de pessoas (lembremos do extermínio promovido pelos Nazistas onde documentos emitidos pelo reich justificava tudo); contra a natureza porque literalmente mata o que está em extinção (ex. do próprio leão Cecil) e a vida selvagem em especial que é alvo desses canalhas e não tem como se defender desses assassinos covardes; contra o planeta devido a invasão do habitat selvagem passar sim pelo avanço dos humanos nesses espaços por meio da indústria da construção civil, expansão de assentamentos e outros; contra a humanidade e a vida das espécies, vez que o que está em jogo não é a vida do planeta, pois este seguirá seu curso mesmo virando uma bola de pedra. Mas a vida não. As espécies sem água já eram. Todas, incluindo aí a promotora da destruição: a raça humana. E se tem alguém dentro dessa raça para a geração contemporânea e a que está por vir (essa sim pagará literalmente a conta) creditar a responsabilidade, podem crer que são os políticos. Essa coisa ruim (os políticos) passa pelo estoicismo subumano e tem se mostrado o câncer do mundo, o anti-cristo em pessoa que vende qualquer coisa por dinheiro e não há lei que segure esse povo do cão. O caso Cecil é apenas um dos exemplos e o pobre do Cecil foi o único a pagar com a vida a conta dessa vergonhosa irresponsabilidade criminosa de Palmer e das autoridades do Zimbábue e dos USA. Nenhum dos dois países fez nada. A promoção desses ataques contra a natureza promovem o fim do mundo no melhor estilo apocalíptico, pois, a pena que vem aí traz calor, fogo, muito fogo natural mesmo, sem uma gota de água e com agravante de não se ter árvores e todo o verde que tínha a Terra para aliviar essa mais que adequada sentença para essa infeliz humanidade. E para terminar é bom frisar que essa cena apocalíptica que começa pelo torrar do planeta não passa pela impunidade promovida pelas autoridades e pelos políticos. Ou seja, não há papéis ou documentos iguais ao do caso Palmer que afastarão o pagamento dessa conta. Banda Rock Brasília.