quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A LUTA PARA SALVAR O PACIENTE ROCK BRASÍLIA EM 2016 CONTINUA A MESMA.

Todo mundo sabe que o ano no Brasil só começa após o término do carnaval. Sendo assim, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia e não muitos outros estados da federação ainda resistem em terminar o período carnavalesco e vivem como se fossem vésperas do ano novo, pois, a festa nesses estados só vai terminar no próximo domingo. Todavia, na capital do país as guerreiras bandas de rock e os diversos produtores do gênero iniciam seus trabalhos, vez que o ano em Brasília engatinha para iniciar pelos mesmos motivos que acima citamos. E nesse diapasão do rock!n!roll a Banda Rock Brasília manda seu recado: pré ou pós carnaval a luta para salvar o paciente de igual nome da banda, ou seja, o próprio Rock Brasília, continua a mesma! Por saber disso é que essa bagaça de blog foi lá nos arquivos do site Do Próprio Bolso (que não aponta os créditos da foto), tomou emprestada essa magnífica fotografia e a reeditou. A intenção é simples: recordar, analisar e melhorar todos os procedimentos desse difícil tratamento que tem por objetivo salvar o Rock Brasília! Na mesma foto, Gilvan Ramires e Magu Cartabranca (E-D respectivamente) fazem as vezes de médico e paciente do rock e essa cena acontece durante a performance live da banda onde Rogerio Aguas, Thiago Laboriel, Gabriel e Isaac trabalham enquanto tocam ao mesmo tempo em que assistem a dramática cena imortalizada por fotógrafo até agora anônimo! Porém, basta enviar o nome pra gente que a publicação do crédito será imediata. O blog agradece Mário Pazcheco e Cida Carvalho, pois, sem essas figuras genuínas cenas como essa em questão jamais aconteceriam. Como também os palcos do puro rock de Brasília ficariam ainda mais prejudicados. Importante destacar que na matéria do Próprio Bolso onde encontra-se essa e outras fotos da banda, você poderá ler ainda, por exemplo, comentários iguais a esse que Pazcheco diz que toda a cena promovida pela Rock Brasília deveria acontecer em um manicômio! E a banda agradece, pois, estuda seriamente tal possibilidade! Valeu Pazcheco!