segunda-feira, 24 de março de 2014

ROCK BRASÍLIA DA ATUALIDADE X ROCK BRASÍLIA ERA DE OURO: VEM AÍ MAIS UM ANIVERSÁRIO DA CIDADE E ESSE OURO DOS ANOS 80 CONTINUA JORRANDO!

A luta continua e os componentes da banda Rock Brasília estão nas ruas da capital com o abaixo assinado para mudar a realidade dos rockers que fazem e vivem desse gênero musical no DF. Enquanto isso vem aí mais uma edição da Secretaria de Cultura do GDF para promover o aniversário de Brasília, com direito a muito ouro, cachets e produções milionárias. A história dos anos 80 se repete, o GDF de Agnelo não muda e se coloca na fileira da mesmice promovida no passado por Arruda, Roriz, Rosso e os outros governadores tampoões que por ali passaram. As bandas do Rock Brasília contemporâneo, contudo, não morreram, estão nas ruas e com o abaixo assinado por ora promovido, serão sem sombra de dúvidas ouvidas no melhor estilo do rock anticorrupção. Secretaria de Cultura que se segure, pois, esse barco vai virar. por Banda Rock Brasília &todos os seus componentes).

domingo, 23 de março de 2014

MAGU CARTABRANCA - RELEASE BIOGRÁFICO

Magu Cartabranca é persona mui grata na Capital da República, pois, partiicipou diretamente da cena que projetou Brasília como Capital do Rock, quando integrava nada mais, nada menos que a famigerada Sepultura. Segundo Magu, a razão de ter sido um dos fundadores daquele grupo foi o fato de Brasília ter o tédio como uma de suas características mais marcantes nas décadas de 70-80. E isso é fácil de entender, tendo em vista ter a cidade naquela época apenas vinte e poucos anos. Nesse contexto, Cartabranca uniu-se a Eduardo I, guitarrista da Sepultura (1977) e não teve medo de promover o rock que incomodou a ditadura militar em pleno regime, mesmo tendo como consequência detenções esporádicas e sem fundamentos. As razões que levaram os militares a perseguirem a banda, segundo Magu, deveram-se ao fato da Sepultura valer-se de cenários tenebrosos (velas acesas, cruzes, sonorização de explosões etc.), no melhor estilo Black Sabbath. E quem tem o privilégio de ouvir o primeiro bolachão (LP) do Sepultura e se conhecer de perto as obras do Sabbath, perceberá nitidamente grande influência da banda de Ozzy Osbourne. Para encerrar esse trecho da matéria, Magu cita fato ocorrido em 1979, em uma sexta 13 daquele ano. Naquela ocasião todos da banda foram presos pelos militares, juntamente com fãs do grupo que acompanhavam o ensaio dos músicos (realizados no Centro Educacional 01 do Cruzeiro, cidade satélite de Brasília). Ora, tocar rock não é crime, mas incomodou pra caramba muitos milicos daquela época. E vale lembrar que aquelas prisões eram totalmente ilegais. Ainda nessa fase de transição no final do regime militar, o Sepultura já dividia palcos, shows e ensaios com, dentre outros, Aborto Elétrico (primeira banda de Renato Russo), Plebe Rude, Mel da Terra, Beta Pictóris, Artigo 153 e diversas outras que fizeram parte do cenário do rock da capital nos anos 80. Não poderia deixar de lado os destaques de Renato Russo, após alguns anos desse cenário, quando o líder da Legião Urbana afirmara em várias entrevistas achar o Sepultura uma das bandas mais legítimas que conhecera na capital. Renato era um dos grandes amigos de Cartabranca, antes e depois da fama da Legião. Magu também fez questão de registrar nessa matéria o fato de o tema fúnebre daquela banda que liderava com Eduardo I ter chegado muitas vezes perto demais de seus componentes. Certa feita, segundo Cartabranca, seguiu com o guitarrista do Sepultura para a região do Araguaia, Go, e antes de chegar àquele lugar, o pneu de seu Bugre furou. Os rockers tiveram que parar no acostamento da rodovia, onde passaram a noite. Ao perceber que Eduarto I estava pálido e de olhos arregalados, Magu olhou para o lado e tomou ciência que estava em local onde haviam várias cruzes, devido acidentes com vítimas fatais naquele lugar. O incidente fez os rockers meditarem e orarem até o dia raiar. Fato ocorrido em meados de 1981, ocasião em que Cartabranca compôs Valerá (hit do Sepultura e regravada pela banda Rock Brasília, com novos arranjos de Rogerio Aguas). Contudo, Magu Cartabranca não vivia apenas de rock. Era repórter cinematográfico da TV Globo, onde mantia também contato com o gênero musical que defendia. Esse então repórter cinematográfico prestava serviço no DF, mas foi escalado para cobrir o Rock in Rio. Lá no Rio Magu encontrou Marcelo Bonfá nos bastidores daquele mega show (e zoou com o baterista da Legião Urbana na cidade do rock, com direito a conhecer com Bonfá gringas e musas vips). E não parou por aí. Foi um dos poucos a ter permissão de Brian May, guitarrista, a frequentar o camarim de sua banda, o Queen. E isso na mesma ocasião em que Freddie Mercury mandou os seguranças e promoters do evento a retirar artistas da TV Globo que faziam tietagem no camarim da mega banda inglesa. Ainda no cenário do Rock in Rio, Magu conheceu de perto os integrantes do ACDC. É possível ver Cartabranca e outras pessoas na frente do camarim da banda dos irmãos Young, no You Tube (localize o vídeo digitando Acidente com Scorpions – bastidores do Rock in Rio 1985). Passando esse período, Cartabranca deixa a banda e sua trajetória na carreira de seu rock n roll somente se atualizou quando passou a inserir em seu programa de TV a cabo, O Libertário ( TV Cidade Livre – DF, canal 12) as matérias de cobertura do álbum Rock Solidário é Rock Mesmo, promovido por Rogerio Aguas - que contou com os artistas Giuliano e Carmem Manfredini (filho e irmã de Renato Russo), Murilo Lima e Loro Jones (ex-integrantes do Capital Inicial), Marcio Baldone (gospel) e Alex Podrão (Detrito Federal) , além do próprio Aguas. A partir daí Magu passou de apoiador a integrante do trio ao término daquele trabalho. Produziu assim ao lado de Rogerio Aguas e Loro Jones o curta metragem Cavaleiro do Além, exibido no 44º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e engatou em seguida os ensaios que levaram o trio à apresentações do grupo Left N Right (shows na Country Rock e Gate´s Pub em 2013, este último promovido por Henrique Inácio). E para concluir, desse cenário saiu a Rock Brasília – The Band, formada por Aguas (vocal e guitarra) e Cartabranca (vocal). Essa banda defende que, mesmo com releases históricos importantes, aqueles que fazem o Rock Brasília na atualidade estão esquecidos da política pública cultural do GDF (Secretaria de Cultura), pois, há anos investe pesado na Era de Ouro do Rock Brasília e bota ouro nisso! Enquanto menos de meia dúzia de bandas fizeram sucesso e foram embora de Brasília nos mesmos anos 80 (radicaram-se em São Paulo e Rio e de lá só voltam profissionalmente ao DF para papar cachets de alto custo e com produções milionárias promovidas pela Secretaria de Cultura do DF), os rockers contemporâneos da capital ficam a ver navios. Em outras palavras, os músicos que fazem o Rock Brasília se ferram nesse contexto e são menosprezados por essa política pública viciada. Sempre importante lembrar que a banda Rock Brasília promove o abaixo assinado do rock, onde 10mil assinaturas estão na meta do grupo para serem apresentadas ao Governador Agnelo Queiroz a fim de que possa se tornar, caso queira, o primeiro a virar a mesa e fazer essa história dos anos 80 virar museu, ao mesmo tempo em que passe a fazer política cultural que tenha sentido e seja honesta. Caso contrário, Agnelo terminará o governo fazendo parte do time que manteve essa vergonha do vício na política cultural do DF que trata do Rock Brasília, na fileira onde se encontram os governadores anteriores, Roriz, Arruda, Rosso e Maria Abadia. Nos próximos releases o baixista da Rock Brasília será visitado. Por Gil Camilo

domingo, 16 de março de 2014

ROGERIO AGUAS - RELEASE BIOGRÁFICO

(Importante destacar que nosso entrevistado prefere escrever seu nome sem acentos. Portanto, manterei a digitação Rogerio Aguas, vocal e guitarra da banda Rock Brasília, dessa forma em toda a matéria) A Rock Brasília Band vai publicar o release de cada componente do grupo. Rogerio Aguas é o primeiro a ser bisbilhotado pelo blog. Para início de conversa é importante citar a matéria do Jornal de Brasília, 1982, resgatada por Mário Pazcheco em sua obra 10Mil dias de Rock. Nesta há uma foto onde Aguas aparece ao lado de Pazcheco, Sydnei e Ismael por ocasião do segundo aniversário da morte de Jonh Lennon (foto da matéria abaixo), época em que Aguas fazia rock com essa trupe do Guará (cidade satélite do DF). Pouco tempo depois Aguas forma uma banda de rock chamada Calypsu (isso mesmo, com U no final e anos antes da banda baiana Calypso) com o saudoso Dagoberto (futuro Trapos e Farrapos), Edvaldo Galo (do Artigo 153) e Cléber da 15. O grupo ensaiava ao mesmo tempo em que se apresentava na garagem da casa do Rogerio, na QE 15, do Guará II. O público de jovens da Quadra ia p´ra lá, assistia e apoiava. Em meados de 1983 aconteceu a única apresentação séria da banda, no auditório do colégio Centrão, daquela mesma satélite. Em seguida o grupo se dissolveu e Aguas passou a participar de bandas gospels (formadas na sede da Igreja Batista Filadélfia)no período entre 1984-1992. Destacam-se os trabalhos feitos pelos grupos: Jovens Livres de Brasília (formação principal: Aguas, Mozart, Mathias, Héber Arcanjo e Fred); Grupo Canto Livre: Gennerson Góes, Aguas, Mathias, Héber Arcanjo e Iran; finalmente, o Livre Arbítrio (1993-95), tendo esta banda projeção nacional, liderada por André Geléia, gravado na poderosa Gospel Records (de Estevam Hernandez) e performances nos grandes shows promovidos por Estevam, a exemplo dos espetáculos em São Paulo (SOS da Vida, no estádio do Pacaembu e com direito a clips semanais em cadeia nacional, veiculados pela então Rede Manchete). Depois de sair do Livre, em 1995, Aguas promove uma banda de blues, a Stratosfera Blues Band, onde Osvanir e Sames Blues formavam com Aguas o eixo fixo do grupo. Apresentações no DF e entorno, sempre com muito público, os blues brothers desempenharam suas performances até Aguas unir-se a Loro Jones, por ocasião que este fizera show em mesmo espaço que os Stratosferas (no Teatro dos Bancários), quando Loro estava de folga da agenda da banda que liderava, Capital Inicial. Jerusa, irmão de Loro, foi o principal responsável pela promoção daquele show, em dezembro de 2001. No ano seguinte Aguas seria convidado por Loro a formar sua primeira banda pós-Capital, a Palavrão, que logo passaria por diversos outros nomes. Essa parceria entre Aguas e Loro duraria mais de uma década. Em 2008 Aguas finaliza gravação da obra Rock Solidário é Rock Mesmo (foto abaixo), onde aglutinara nobre e respeitado time de artistas, intitulado de Multiverso Paralelo. Dentre outros, Rogerio Aguas, Loro Jones e Murilo Lima (ambos ex-integrantes do Capital Inicial), Giuliano e Carmem Manfredini (filho e irmã de Renato Russo), Alex Podrão (Detrito Federal) e Marcio Baldone (Gospel) emplacaram a obra que levou pela primeira vez os Manfredinis a estúdio profissional de gravação (óbvio que Renato Manfredini Jr., Renato Russo, não estava nessa conta! Mas foi a ele e a seu pai, Renato Manfredini, que esse célebre álbum fôra dedicado). Em respeito ao release desses nomes e de uma demo promovida por Aguas, Roger Waters, do Pink Floyd, autorizou a publicação de Another Brick in the Wall, part II, com arranjos covers e especiais (são duas tracks) e isso quase no mesmo período em que o inglês e ex-líder do Pink negou ao comediante Falcão gravar a mesma obra sob a direção da multinacional, Rádio Transamérica. Prosseguindo no universo musical, Aguas registra tudo e lança o curta Rock Solidário é Rock Mesmo, o Filme, onde todos os documentos dos bastidores das gravações daquele histórico álbum foram exibidos no 42. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Nesta ocasião, Magu Cartabranca (apresentador de TV e ex-integrante da banda Sepultura) passa a promover o Multiverso e, finalmente, junta-se a Aguas e Loro em ensaios, clips e gravação do curta Cavaleiro do Além, dirigido pelo próprio trio e que também fôra exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, ed. 44. A banda Rock Brasília surge no cenário após Aguas e Loro apresentarem duas edições do programa de Rock, exibido em TV a Cabo da Net, o Left N Right (2012 e 2013 - Flávio Venturini, RPM, Capital Inicial, Xangai e outros foram entrevistados pelos rockers). Nesse período eles ainda se apresentaram na casa Country Rock, no Guará (produção de Solo Beethoven), enquanto Left N Right Rock Band, e no Gate´s Pub, onde Henrique Inácio produziu o show. Ao término dessa fase, Aguas inicia série de gravações de tudo que produzira em 11 anos de rock com Loro e, mais posteriormente, Magu. Aguas afirma que a Banda Rock Brasília lançará sua primeira obra ainda este ano, pois, está em fase de masterização do CD. Esse músico destaca também que a principal função da banda onde defende vocais e guitarra é o resgate do Rock Brasília da atualidade. Promove para tanto o abaixo-assinado do rock, que persegue 10mil assinaturas para serem levadas ao Governador Agnelo Queiroz a fim do mesmo implantar a política pública de revitalização desse estilo que perfaz o único folclore da jovem cidade de Brasília, outrora considerada Capital do Rock. Aguas aponta mais uma vez que o problema de tudo isso é o fato de todos os governadores pós anos 80 terem investido pesado em verbas públicas na mesma velha e repetida história: os anos 80, chamada atualmente de Era de Ouro. E haja ouro nisso, diz Aguas, pois, enquanto meia dúzia de bandas, escritores, cineastas etc. recebem apoios milionários para contar, requentar e recontar a mesma coisa, as bandas que tentam viver do atual rock made in Brasília ficam a ver navios. Aguas considera as apresentações da Rock Brasília verdadeiro manifesto. No próximo Release Especial Magu Cartabranca será o entrevistado. por Gil Camilo Segue foto da capa da obra Rock Solidário é Rock Mesmo (citada no texto acima) E-D Giuliano Manfredini (filho de Renato Russo) e Rogerio Aguas, Marcio Baldone, Carmem e Giuliano Manfredini, Murilo Lima, Loro Jones e Rogerio Aguas. (Matéria do Jornal de Brasília - 1982 - E D: Rogerio, Ismael, Mário e Sidney)

domingo, 9 de março de 2014

10MIL DIAS DE ROCK - LIVRO DE MÁRIO PAZCHECO - É REFERÊNCIA HISTÓRICA OBRIGATÓRIA DO ROCK MADE IN DF

Mário Pazcheco, paulistano radicado em Brasília desde sempre, promoveu do Próprio Bolso (sêlo e realidade) a publicação, veiculação e promoção do livro de sua autoria, 10mil dias de Rock. E bota rock nisso! A banda Rock Brasília tocou em sua residência, intitulada por Pazcheco de Embaixada da Contra-Cultura, participando dessa e de outras formas na promoção dessa obra de referência bibliográfica da história do rock do DF. Quem não conhece de perto o que rola na imprensa oficial de Brasília pode não ter nenhuma noção da importância dessa iniciativa de Pazcheco. Mas quem está fazendo cultura, especialmente Rock Brasíilia, sabe do que estamos falando. Leia as matérias desse blog e tenha noção você também. Rápida e resumidamente dará para perceber que existem dois lados desse tal de Rock Brasília - o Lado A e o Lado B. Para se ter uma idéia, a banda responsável por este blog (que vem denunciando tal realidade e assim começa a incomodar os que se acham donos do rock produzido em Brasília) teve seu nome vetado na divulgação do jornal Correio Braziliense - CB. Isso mesmo. Na matéria que Mário Pazcheco concedeu ao CB e foi veiculada no último dia 7, havia uma chamada para o show de lançamento de sua obra. Quatro bandas tocariam (e tocaram). A divulgação estava correta quanto ao nome das bandas nas redes sociais, blogs e sites. A Rock Brasília, todavia, não entrou na divulgação do Correio! Para a banda duas coisas podem ter acontecido: erro ou veto. Se erro, absolutamente escusável. Se veto, merece todo o repúdio das bandas de rock do DF da atualidade, pois, confirmará o que temos denunciado. Basta a redação do CB entrar em contato conosco e esclarecer a questão para considerarmos qualquer das posições e até mesmo retirar essa nota do ar. Aguardammos qualquer contato. No mais, a luta continua e nossa banda apóia toda a corajosa iniciativa de Pazcheco, porque esse rocker veterano não fez distinção entre Lado A ou B, Era de Ouro ou de Vacas Magras respectivamente e publicou a história da forma como tem que ser contada: com verdade e desinteresses. Pazcheco, For Those About the Rock, We Salute You!

A BANDA ROCK BRASÍLIA CONFIRMA PRESENÇA NO TRADICIONAL PROJETO CANTA GAVIÃO (COM CIDA CARVALHO) - O ABAIXO ASSINADO DO ROCK MADE IN DF VAI JUNTO!

A Rock Brasília estará apresentando sua live performance no próximo 22 de março, sábado, onde a festa começará às 17h na satélite do Cruzeiro (leia foto-panfleto). O horário da Rock Brasília se apresentar ainda será informado pela gerência de cultura daquela RA. Dessa vez o Canta Gavião estará sob direção de Cida Carvalho, a maior promoter do Rock made in Brasília da atualidade, quando a questão se trata de fazer pra valer e do próprio bolso. Promoters chapa-branca não contam, obviamente, pois, fazer graça com chapéu alheio é fácil. O chapéu alheio aqui, pra quem não entendeu direito, é a grana pública. Cida faz do próprio bolso, com a colaboração das genuínas bandas de rock puro sangue e poucos patrocinadores que desejam ver Brasília tornar-se, de fato, Capital do Rock. Sem era de ouro nenhuma, obviamente. O abaixo assinado vai tocar na Capital nesse dia-noite, minha prima já está lá e é por isso que eu também vou, com direito a assinar essa bagaça e ver esse Rock de Brasília contemporâneo rolar!