segunda-feira, 31 de agosto de 2015

É PRECISO FAZER CARETA PARA CANTAR BEM? CANTORES (AS) GOSPEL USAM E ABUSAM DESSE ARTIFÍCIO.

Após o sucesso da matéria publicada pelo blog da banda Rock Brasília sobre performance em canto (no sentido de não seguir o exemplo, dentre outros, do cantor Miguel, que aplicou uma voadora no pescoço de uma fã na platéia), nossa redação resolveu mandar essa: é preciso fazer careta para cantar bem? E a resposta dessa enquete tem pelo menos três partes: a) aceitável quando se trata de alcançar notas altas, técnica muito utilizada por vocalistas de heavy metal, que assusta, mas é válida! Podemos até pensar qual é menos pior, se cantar desafinado sem a carranca ou mandar ver a cara de filme de terror , mas acertar a nota almejada puxando para um truque vocal chamado de voz de máscara (para treinar essa técnica utilize exercícios de boca chiusa); b) lamentáveis as caretas usadas para espantar mesmo os ouvintes espectadores! Comum ver isso em cultos evangélicos, quando os cantores (as) que se propuseram a louvar ao Senhor pedirem aos fiéis para ficarem de olhos fechados em espírito de oração! Em seguida o próprio cantor fecha os olhos para iniciar o canto e começa a esboçar as primeiras caretas. E o público até segue as instruções no início da cantoria, porém, como ninguém é de ferro, as pessoas abrem os olhos e se deparam com a triste e cômica realidade de ver o cantor ou cantora fazendo uma careta de arrepiar, inapropriada para qualquer culto religioso e mais aconselháveis para filmes de terror de baixa qualidade! Talvez por isso as pessoas que estão presenciando a cena fecham os olhos correndo numa segunda vez, para não ter que encarar o show de horrores! Interessante que nossos pesquisadores afirmam que nesses casos o próprio cantor também fica, geralmente, de olhos fechados enquanto manda ver na carranca, passando uma ideia de quanto é difícil estar ali cantando, que está fazendo um grande sacrifício ou algo assim. Deveria mesmo é abrir bem os olhos e ver uma filmagem qualquer de sua performance tragi-cômica! Dessa forma passaria a cantar de olhos abertos e rosto mais simpático possível e veria melhor o público que aprecia sua performance e aguarda pacientemente o fim da execução da música que se propôs cantar. E mais. Ora, sabe o (a) cantor (a) gospel que o público dificilmente irá embora por conta de sua má apresentação em termos de performance, vez que aquele povo não está ali na igreja ou solenidade qualquer para apreciar uma apresentação musical. Todavia, dependendo do tipo de careta o (a) cantor (a) pode sim espantar e espalhar a platéia! c) a careta se faz necessária quando a mensagem musical ou o contexto onde a performance de canto acontece assim exigir. Comum em óperas, por exemplo, e musicais de toda sorte, incluindo aí, claro, óperas rock. Nesses casos, a cara de espanto do vocalista fará parte de um contexto teatral que exige tal coisa para exaurir todos os meios de passar a mensagem idealizada pelo autor da obra que está sendo cantada. Mas a regra geral é que se cante sem fazer careta. Isso porque música é entretenimento. Mesmo quando reflexiva, religiosa ou solene, a arte de cantar alegra as pessoas, enriquece o ambiente e prepara o público para sair deixando o evento alelgre, pra cima, satisfeito, pois, esse efeito pode durar por um bom tempo. Nesse sentido a recomendação é que o (a) cantor (a) comece a evitar as caretas, os olhos fechados por longos períodos durante a performance e olhar mais para o público que o acompanha. Haverá conectividade, interação e será estabelecida uma relação entre o público e o artista. Treinar vocal diante de espelho fará com que se possa aperfeiçoar a performance e começar a evitar as caretas que ninguém merece. Afinal, o artista deve ir mesmo aonde o povo está, contudo tem a missão de fazer esse povo feliz e mais reflexivo! Banda Rock Brasília

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

JUSTIÇA POR CECIL NÃO É MODISMO. PALMER IN THE JAIL, NOW!

Ativistas do planeta inteiro cobram justiça pela morte do leão Cecil. A banda Rock Brasília se filiou à essa luta e também faz côro para mandar os culpados pra cadeia. Publicamos matéria de mesmo teor antes e continuaremos cobrando justiça até que Walter Palmer, o dentista norte-americano que assassinou Cecil, seja julgado pela atrocidade que promoveu. Só vamos parar quando Palmer for devidamente processado e condenado. E este processo será muito diferente daquele impiedoso procedimento que Palmer promoveu contra Cecil, verdadeiro rei do Zimbábue, pois o dentista condenou o leão sem direito à defesa. E neste caso a condenação promovida por Palmer foi de pena capital, ou seja, de morte. Todavia, muito diferente é o processo que se inicia contra essa besta, digo, dentista. Nesse procedimento os direitos de defesa de Palmer estão sendo respeitados. E ciente disso o dentista já promove sua própria defesa por valer-se de frases de efeito pronunciadas à mídia internacional no início do caso, mesmo sabendo que seu caso é indefensável e a única maneira de sair dessa é pagando a pena de duas formas: puxando cadeia e promovendo indenizações pelo dano causado ao turismo do Zimbábue, vez que sua brutalidade matou o que mais fomentava a visita dos turistas naquela região: Cecil. Portanto,lamentamos novamente a perda do leão e exigimos justiça total!

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

ROCK BRASÍLIA LADO B AINDA NA U.T.I. MAS O ROCK BRASÍLIA CHAPA BRANCA, VAI ETERNAMENTE BEM NA SECRETARIA DE CULTURA DO GDF.

BANDA ROCK BRASÍLIA - Performance: Rock Brasília ainda não morreu. créditos: fotógrafo do Sindjus (basta enviar o nome do autor que postaremos) Great! Great! Great stage . Fantastic powerful message from the Band Rock Brasilia to the World..LOVE You. Foi essa um post diretamente da Austrália, do Mr. Mathias Santos! Logo que visualizou a foto em perfil no facebook, o Mathias (que é cantor e ator, tendo feito, dentre outras, participação no best seller A Casa de Cera - filme que contou com Paris Hilton no casting) mandou logo sua impressão do tema ostentado entre cadeira de roda, paciente, enfermeiro, microfones e guitarras: Great! Great stage! (grande, grande palco!). Fantastic powerful message from de Band Rock Brasília (fantástica e poderosa mensagem da banda Rock Brasília!) Love you (amo vocês!) e a recíproca é verdadeira, a banda ama Mathias! E essa mensagem que a banda leva em uma em suas cadeiras e bandeiras tem rodado o DF, o centro-oeste e por que não dizer, o mundo via WWW? Desta vez foi por ocasião do aniversário da TV Cidade Livre, Net - canal 12, onde houve transmissão ao vivo, público local etc. A banda esteve lá para prestigiar a direção da TV batalhadora, mas também para deixar o seu próprio recado. E para quem ainda não entendeu esse recado lá vai mais uma explicação nessa espaço da banda. Por um lado, todos louvamos a era onde surgiram as bandas que introduziram o nome da capital no cenário artístico brasileiro. Provocou a mídia que teve de criar o termo Rock Nacional para falar de bandas cuja performance e estilo não podiam ser contemplados como parte da Música Popular Brasileira - MPB. E assim foi. De Renato Russo pra cima e pra baixo todos conhecemos, incluindo aí letras, músicas e agora os muito facilmente identificáveis plágios de Ramones, Pistols e outras grandes bandas do cenário britânico e norte-americano principalmente. E daí? Se na época não havia internet na proporção que a conhecemos hoje seria moleza pegar os plágios no flagra! Porém, se nem os herdeiros dos Ramones e outras vítimas ligaram, quanto mais nós simples mortais. O que interessa, no entanto, é que após a morte de Russo e o fim da Legíão, como também o fato de Capital Inicial ter se mudado pra São Paulo e nunca mais voltado, digo, volta somente para levar os cachets de (pasmem) todos os aniversários de Brasília! Nesse momento são eles banda de Brasília! São daqui desde menino! E cobram caro para ficar coerente com a letra de Veraneio Vascaína: Porque pobre quando nasce com instinto assassino...!!! Então se a visão de pobres e pobreza é essa, meus amigos, tome capitalismo selvagem nos bolsos dos cofres, digo, cachets públicos! Quem já os viu dentro do DF fazendo shows beneficentes ou qualquer outra iniciativa que não tenha capital pra caramba? Capitalismo Inicial? Sem dúvida. E se você contar mais um nome de banda dos primórdios dessa famosa Era de Ouro com direito a estranha história com poucos personagens, muitos cortes e retaliações em longa e cara metragem, assista esse famoso longa que não cansamos de citar: Rock Brasília Era de Ouro. Você perceberá que não estamos exagerando. Depois dessa ladainha toda podemos ser diretos. O paciente da foto, Magu Cartabranca, simboliza o Rock Brasília lado B. Magu tem legitimidade para fazer esse papel, pois foi da famigerada Sepultura na época em que dividia shows e palcos com Renato Russo e sua banda, o que não é contado nos aniversários de Brasília pagos com cachets estratosféricos pela SEC do GDF. O lado B, na verdade, é formado por centenas de bandas que trabalham nas ruas, bares e guetos do DF e nunca tem qualquer espaço ou verba oficial que ajude a incrementar a cena da cidade que outrora foi conhecida no país todo como Capital do Rock. Caso não houvesse apoio financeiro da SEC, da Câmara Legislativa, Governo Federal, Bando do Brasil, CEF e outras instituições com capital público, não questionaríamos. Todavia tem sim verba pública e sempre para na mão de 3 bandas e meia dúzia de nomes de produtores e demais operadores do quadro musical brasiliense. Por isso a banda Rock Brasília faz o mesmo que fizeram os punks em seus primórdios: senta a pua! Denuncia mesmo. E vai prosseguir com seu show levantando sua bandeira preconizada na letra da faixa 1 de seu CD Demo ( sigla de demonstration): O Rock Brasília ainda não morreu/ está na U.T.I. muito pior que eu/ viver do passado é coisa pra museu/ eu vou te contar como isso aconteceu/ no começo de sua história era tudo complicado/ as canções que ele fazia não tocavam na rádio/ incomodava muita gente com sua música crítica/ denunciou os golpistas desse Congresso de Brasília/ refrão... Então foi para São Paulo e a terrinha o recebeu/ e no Rio de Janeiro as coisas aconteceram/ mas pra emplacar seus hits em rádio e televisão/ ele vendeu sua alma, mente e coração/ refráo... e na última estrofe: o final dessa história você sabe o resto/ ficou fora de moda fazer rock de protesto/ ASSIM ESSE ROCK BRASÍLIA MORREU NOS ANOS 80 E SEU FUNERAL É ETERNA FONTE DE RENDA. Esse é o hino da banda que você pode ouvir ao vivo nos shows ou na faixa 1 do CD que leva o nome da banda. Abaixo, então, o Rock Brasília chapa branca! Que fique na história e se quiser continuar na cena do rock made in DF que faça jus a isso. Participe, portanto, do movimento para salvar o rock n roll genuíno, sem capitalismo inicial qualquer de suas atividades e assim saberá como ajudar a salvar os pacientes, pois são muitos! Banda Rock Brasília. Obs.: a parte da letra citada - para emplacar seus hits em rádio e televisão/ ele vendeu sua alma, mente e coração/ é tema da próxima matéria.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

BANDA ROCK BRASÍLIA: JUSTIÇA PELO ASSASSINATO DO LEÃO CECIL.

O mundo pede justiça no caso do assassinato do leão Cecil, símbolo nacional de Zimbábue, África, que além de morto foi decepado pelo dentista norte-americano Walter Palmer, que pagou cerca de 55mil dólares para promover tal covarde e nefasto crime. A banda Rock Brasília faz côro nesse pedido de justiça. Que o Sr. Palmer pague na cadeia pela atrocidade criminosa que é esse assassinato que cometeu. Operadores do Direito podem criticar quanto ao termo assassinato, pois, muitos acreditam ser tal palavra exclusiva para denotar morte de seres humanos. Como diria Erasmo de Rotterdam em sua obra Elogio da Loucura (28 de outubro de 1466 a 12 de julho de 1536), escritor, teólogo, filósofo e humanista neerlandês: são esses os da ciência da burrice, os rábulas (referindo-se a advogados e magistrados) que ganham fortunas e moram em castelos, enquanto nós teólogos e filósofos estudamos até morrer e mal temos dinheiro para ganhar o pão! O problema nesses meros jogos de palavras é que ao rebater o uso do termo assassinato para animais minimiza-se o ato de matar. Em outras palavras, é contribuir com a velada autorização de forma sútil à matança promovida por humanos a indefesos animais, quer silvestres, quer selvagens por puro prazer. Pasmem: prazer de matar. E enquanto os atrasos e burrices do direito tupiniquim que deveriam há muito estarem superadas continuam valendo, prosseguimos em reforçar esse refrão que pede justiça para essa iniquidade consumada e exaurida pelo dentista norte-americano Walter Palmer. E isto não poderia ser chamado de outra coisa senão assassinato. Pior é que esse dentista psicopata tem assinado diversos outros assassinatos registrados por ele em selfies e postados em suas páginas nas redes sociais. É a ostentação do talento assassino de Palmer. Toda sorte de animais (de leões a ursos) tem sido vítima desse psicopata. Palmer tem pago verdadeiras fortunas para corromper africanos que lhe facilitem a vida bandida na matança de indefesos animais em seus vulneráveis habitats. Parece não bastar ao mundo fazer encolher cada vez mais esses mesmos habitats à custa de desmatamentos, construções de habitações civis, queimadas, especulações imobiliárias, poluições diversas de rios por poderosas indústrias etc. que além de destruir e ameaçar espécies faz o próprio planeta mudar, esquentar e secar até um dia inviabilizar a própria vida , incluindo aí logicamente a humana. Não basta sequer matar o leão Cecil e diversos outros animais, vez que a sede por essa espécie de assassinato é saciada também com a promoção da carnificina de outros animais maiores e menores, pois dessa forma tal prática repugnante não tem sido punida. Mas essa atrocidade despertou ondas de ódio no mundo. Cecil era símbolo famoso e respeitado do Zimbábue. Parece que o sangue desse e de outros inocentes animais está cobrando justiça para que Palmer, 55 anos, apodreça na cadeia e lembre-se de todos os animais que assassinou em sua infeliz passagem pelo planeta. O blog da banda Rock Brasília faz de fato, repetimos, côro por justiça, para que Palmer seja extraditado e pague no Zimbábue pelas atrocidades que lá promoveu. Em sua defesa o dentista alegou ter contratado guias profissionais e que acreditava ter todas as licenças de caça em ordem. Todavia, a ministra Muchinguri afirma que o uso de arco e flecha para matar o leão violou por sí só a regulamentação da caça do Zimbabue. Mesmo tendo que fechar página no facebook e seu consultório dentário, pois Palmer já recebeu toda sorte de ameaça, o dentista tem a cara de pau de dizer que não fez nada de ruim, tanto ele quanto seus cúmplices. Por tudo isso que Justiça seja feita e Palmer apodreça na cadeia e lá tente dormir contando carneirinhos, lobinhos, leõezinhos e todos os animais que covardemente assassinou. banda Rock Brasília

OBRA DO CD DEMO DA ROCK BRASÍLIA , FANTOCHES, JÁ FOI BARRADA POR GILMAR MENDES NA TV JUSTIÇA.

Devido ao fato histórico que envolveu a obra Fantoches em episódio na TV Justiça, onde o então Presidente do STF Gilmar Mendes solicitou à produção do programa Refrão que mudasse a obra a ser analisada em pauta naquele programa (pelo menos foi isso que passaram na época para o convidado daquele programa, Rogerio Aguas) em função do embate vivido naquele período entre o STF da gestão de Mendes e do Senado presidido por José Sarney, o blog resolveu reproduzir a matéria anterior a esta para dar enfoque a esse exclusivo e fato cultural. Em todos os aspectos salientamos ter sido transparente e honesta a atitude do então quadro da TV Justiça, Refrão, a quem respeitamos e parabenizamos. Segue assim a reprodução com pequenas alterações. Em época onde fazer rock é trabalhar música, letra, visual (look) e todos os detalhes movidos à maquiagem e outras baboseiras para que suposta banda de rock seja aprovada pelos critérios das TVs oficiais de extrema direita, a banda Rock Brasília levanta a velha e sempre atual bandeira: fazer rock é ter atitude, é ser autêntica no que faz, no que toca, no que pensa em todos os aspectos. Em outras palavras, é ser coerente com o estilo musical que escolheu trabalhar. E o lema que a banda tem levantado é: fazer música do pescoço pra cima, ou seja, fazer o ouvinte pensar. Ajudar as pessoas a terem senso crítico e nesse sentido contribuir com a minimização da miséria intelectual que foi tirar a filosofia dos programas de educação no Brasil, o que perdurou até o fim da ditadura militar, pois foram os militares que fizeram essa proeza que burrificou muita gente que, inclusive, ostenta ter curso superior, mas não pensa. E para clarear as idéias de quem ainda não entendeu o significado de fazer música do pescoço pra cima vale a pena destacar que a música no Brasil de hoje só tem praticamente letras que abordam do pescoço pra baixo: fazer pornofonia, falar de bunda, mulher melão, Eguinha Pocotó etc. Pois, assim não haverá problemas com as ideologias defendidas pelos meios de comunicação alienantes que adoram veicular esses conteúdos que mantêm a massa no seu lugar, quieta, burra, rindo dessas asneiras e que ainda fazem tudo o que os apresentadores de TV mandam. É contra tudo isso que a banda Rock Brasília, que faz exclusivamente rock n roll (gênero musical que mexe mesmo com o corpo e atiça a mente), tem trabalhado e aprimorado em suas obras iguais a faixa 6 de seu cd demo, Fantoche (onde um trecho da letra diz: Um cidadão, mesmo se for plebeu, tem o direito de pensar; mas quando ele descobre isso suas asas são cortadas; todo homem que é manipulado, seu inconsciente quer se libertar; de uma linguagem pobre, inexpressiva: não vê, não ouve e não fala. Fantoches não pensam, fantoche não queira ser, não...). Importante resgatar da história dessa obra o fato de Rogerio Aguas, compositor da mesma, ter sido convidado pela TV Justiça para comentar Fantoche no quadro cultural intitulado Refrão. Na ocasião Aguas estendeu o convite a Loro Jones e a Wilton Silva (também guitarrista) para participarem com ele da entrevista. Interessantíssimo foi o fato do Ministro Gilmar Mendes, que teria aprovado a pauta do programa Refão daquela TV em primeiro momento ter mudado de idéia quando tomou ciência do conteúdo da letra de Fantoche. Isto ocorreu na verdade por causa da queda de braço entre o STF e o Senado naquela época, cujos Presidentes eram o próprio Ministro Gilmar Mendes e o Senador José Sarney, respectivamente, o que fez a pauta da entrevista mudar num segundo momento. A explicação foi explanada a Rogerio Aguas. Se Fantoche fosse executada naquele programa com a versão em clip que na época circulava na internet a equipe de Sarney que acompanhava suas matérias poderia achar que era uma provocação e ataque do Ministro Gilmar Mendes a Sarney. Fácil entender quando se tem em mente trecho de Fantoche como: no Congresso dos Fantoches só podia falar, uma tal marionete começou a ensinar; disse que manipulação é algo tão normal e está bem sintonizada na antena global; os Fantoches concordaram com singelos gestos, balançando as cabecinhas como vacas de presépio; e resolveram, enfim, quanto iriam ganhar, pra que no Congresso pudessem todos trabalhar, enrolar, roubar. E assim Aguas pediu a Loro Jones que juntos escolhessem outa música, já que Fantoche estava naquele momento censurada. A obra escolhida especialmente por Loro foi Mickey Mouse em Moscou, de sua antiga banda, Capital Inicial. Veja então a matéria que resultou de tudo isso no programa Refrão, da TV Justiça, veiculado para todo o Brasil pela Sky, Net e outros veículos de comunicação (link no final da matéria: Multiverso Paralelo no Refrão - TV Justiça). E assim a banda Rock Brasília, fruto da continuidade da parceria Rogerio Aguas, Loro Jones e Magu Cartabranca segue trilhando seu caminho: fazer música pra pensar, mesmo que perca mídia e seja censurada. Pois, virar banda de rock de plástico com letras alienantes (letras que giram em torno de falar de chifre, da mãe Joana, de pernas, de bundas e de outras asneiras iguais a Natasha que usa saia de borracha) é melhor parar de tocar e pendurar as chuteiras, digo, as guitarras! Banda Rock Brasília. https://www.youtube.com/watch?v=wXV85UAZDqE

domingo, 2 de agosto de 2015

BANDA ROCK BRASÍLIA: MÚSICA DO PESCOÇO PRA CIMA.

crédito: Isaac Casters - Studio Formigueiro Em época onde fazer rock é trabalhar música, letra, visual e todos os detalhes movidos à maquiagem e outras baboseiras para que a banda seja aprovada pelos critérios das TVs oficiais de extrema direita, a banda Rock Brasília levanta a velha e sempre atual bandeira: fazer rock é ter atitude, é ser autêntica no que faz, no que toca, no que pensa em todos os aspectos. Em outras palavras, é ser coerente com o estilo musical que escolheu trabalhar. E o lema que a banda tem levantado é que no Brasil é preciso fazer música do pescoço pra cima, ou seja, fazer o ouvinte pensar. Ajudar as pessoas a terem senso crítico e nesse sentido contribuir com a miséria que foi tirar a filosofia dos programas de educação no Brasil, o que perdurou até o fim da ditadura militar, pois foram os militares que fizeram essa proeza que burrificou muita gente que inclusive ostenta ter curso superior, mas não pensa. É desse jeito que a banda Rock Brasília, que faz exclusivamente rock n roll (gênero musical que mexe mesmo com o corpo e atiça a mente), tem trabalhado e aprimorado obras que vão desde Fantoches (onde um trecho da letra diz: Um cidadão, mesmo se for plebeu, tem o direito de pensar; mas quando ele descobre isso suas asas são cortadas; todo homem que é manipulado, seu inconsciente quer se libertar; de uma linguagem pobre, inexpressiva; não vê, não ouve e não fala. Fantoches não pensam, fantoches não queira ser, não...). Importante resgatar da história dessa obra o fato de Rogerio Aguas, compositor da mesma, ter sido convidado pela TV Justiça para comentar Fantoches. Na ocasião Aguas convidou Loro Jones e Wilton Silva (também guitarrista) para participarem com ele da entrevista. Interessantíssimo foi o fato do Ministro Gilmar Mendes, que teria aprovado a pauta do programa Refão daquela TV em primeiro momento ter mudado de idéia. Isto por causa da queda de braço entre o STF e o Senado naquela época, cujos Presidentes eram o próprio Gilmar Mendes e o José Sarney, respectivamente, o que fez a pauta da entrevista mudar num segundo momento. A explicação foi explanada a Rogerio Aguas. Se Fantoche fosse executada com a versão em clip que na época circulava na internet a equipe de Sarney que acompanhava suas matérias poderia achar que era uma provocação e ataque do Ministro Gilmar Mendes a Sarney. Fácil entender quando se tem em mente trecho de Fantoches como: no Congresso dos Fantoches só podia falar, uma tal marionete começou a ensinar; disse que manipulação é algo tão normal e está bem sintonizada na antena global; os Fantoches concordaram com singelos gestos, balançando as cabecinhas como vacas de presépio; e resolveram, enfim, quanto iriam ganhar, pra que no Congresso pudessem todos trabalhar, enrolar, roubar. E assim Aguas pediu a Loro Jones que comentassem outa música, já que Fantoche estava naquele momento censurada. A obra escolhida por Loro foi Mickey Mouse em Moscou, de sua antiga banda, Capital Inicial. Veja então a matéria que resultou de tudo isso no programa Refrão, da TV Justiça, veiculado para todo o Brasil pela Sky, Net e outros veículos de comunicação (link no final da matéria: Multiverso Paralelo no Refrão - TV Justiça). E assim a banda Rock Brasília, continuidade da parceria Rogerio Aguas, Loro Jones e Magu Cartabranca continua seu caminho: fazer música pra pensar, mesmo que perca mídia e seja censurada. Pois, virar banda de rock de plástico com letras alienantes (letras que giram em torno de falar de chifre, de Natasha que usa saia de borracha e outras baboseiras) é melhor pendurar as chuteiras, digo, as guitarras! Banda Rock Brasília. https://www.youtube.com/watch?v=wXV85UAZDqE