
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
É PRECISO FAZER CARETA PARA CANTAR BEM? CANTORES (AS) GOSPEL USAM E ABUSAM DESSE ARTIFÍCIO.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015
JUSTIÇA POR CECIL NÃO É MODISMO. PALMER IN THE JAIL, NOW!

quinta-feira, 20 de agosto de 2015
ROCK BRASÍLIA LADO B AINDA NA U.T.I. MAS O ROCK BRASÍLIA CHAPA BRANCA, VAI ETERNAMENTE BEM NA SECRETARIA DE CULTURA DO GDF.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015
BANDA ROCK BRASÍLIA: JUSTIÇA PELO ASSASSINATO DO LEÃO CECIL.

OBRA DO CD DEMO DA ROCK BRASÍLIA , FANTOCHES, JÁ FOI BARRADA POR GILMAR MENDES NA TV JUSTIÇA.
Devido ao fato histórico que envolveu a obra Fantoches em episódio na TV Justiça, onde o então Presidente do STF Gilmar Mendes solicitou à produção do programa Refrão que mudasse a obra a ser analisada em pauta naquele programa (pelo menos foi isso que passaram na época para o convidado daquele programa, Rogerio Aguas) em função do embate vivido naquele período entre o STF da gestão de Mendes e do Senado presidido por José Sarney, o blog resolveu reproduzir a matéria anterior a esta para dar enfoque a esse exclusivo e fato cultural. Em todos os aspectos salientamos ter sido transparente e honesta a atitude do então quadro da TV Justiça, Refrão, a quem respeitamos e parabenizamos. Segue assim a reprodução com pequenas alterações. Em época onde fazer rock é trabalhar música, letra, visual (look) e todos os detalhes movidos à maquiagem e outras baboseiras para que suposta banda de rock seja aprovada pelos critérios das TVs oficiais de extrema direita, a banda Rock Brasília levanta a velha e sempre atual bandeira: fazer rock é ter atitude, é ser autêntica no que faz, no que toca, no que pensa em todos os aspectos. Em outras palavras, é ser coerente com o estilo musical que escolheu trabalhar. E o lema que a banda tem levantado é: fazer música do pescoço pra cima, ou seja, fazer o ouvinte pensar. Ajudar as pessoas a terem senso crítico e nesse sentido contribuir com a minimização da miséria intelectual que foi tirar a filosofia dos programas de educação no Brasil, o que perdurou até o fim da ditadura militar, pois foram os militares que fizeram essa proeza que burrificou muita gente que, inclusive, ostenta ter curso superior, mas não pensa. E para clarear as idéias de quem ainda não entendeu o significado de fazer música do pescoço pra cima vale a pena destacar que a música no Brasil de hoje só tem praticamente letras que abordam do pescoço pra baixo: fazer pornofonia, falar de bunda, mulher melão, Eguinha Pocotó etc. Pois, assim não haverá problemas com as ideologias defendidas pelos meios de comunicação alienantes que adoram veicular esses conteúdos que mantêm a massa no seu lugar, quieta, burra, rindo dessas asneiras e que ainda fazem tudo o que os apresentadores de TV mandam. É contra tudo isso que a banda Rock Brasília, que faz exclusivamente rock n roll (gênero musical que mexe mesmo com o corpo e atiça a mente), tem trabalhado e aprimorado em suas obras iguais a faixa 6 de seu cd demo, Fantoche (onde um trecho da letra diz: Um cidadão, mesmo se for plebeu, tem o direito de pensar; mas quando ele descobre isso suas asas são cortadas; todo homem que é manipulado, seu inconsciente quer se libertar; de uma linguagem pobre, inexpressiva: não vê, não ouve e não fala. Fantoches não pensam, fantoche não queira ser, não...). Importante resgatar da história dessa obra o fato de Rogerio Aguas, compositor da mesma, ter sido convidado pela TV Justiça para comentar Fantoche no quadro cultural intitulado Refrão. Na ocasião Aguas estendeu o convite a Loro Jones e a Wilton Silva (também guitarrista) para participarem com ele da entrevista. Interessantíssimo foi o fato do Ministro Gilmar Mendes, que teria aprovado a pauta do programa Refão daquela TV em primeiro momento ter mudado de idéia quando tomou ciência do conteúdo da letra de Fantoche. Isto ocorreu na verdade por causa da queda de braço entre o STF e o Senado naquela época, cujos Presidentes eram o próprio Ministro Gilmar Mendes e o Senador José Sarney, respectivamente, o que fez a pauta da entrevista mudar num segundo momento. A explicação foi explanada a Rogerio Aguas. Se Fantoche fosse executada naquele programa com a versão em clip que na época circulava na internet a equipe de Sarney que acompanhava suas matérias poderia achar que era uma provocação e ataque do Ministro Gilmar Mendes a Sarney. Fácil entender quando se tem em mente trecho de Fantoche como: no Congresso dos Fantoches só podia falar, uma tal marionete começou a ensinar; disse que manipulação é algo tão normal e está bem sintonizada na antena global; os Fantoches concordaram com singelos gestos, balançando as cabecinhas como vacas de presépio; e resolveram, enfim, quanto iriam ganhar, pra que no Congresso pudessem todos trabalhar, enrolar, roubar. E assim Aguas pediu a Loro Jones que juntos escolhessem outa música, já que Fantoche estava naquele momento censurada. A obra escolhida especialmente por Loro foi Mickey Mouse em Moscou, de sua antiga banda, Capital Inicial. Veja então a matéria que resultou de tudo isso no programa Refrão, da TV Justiça, veiculado para todo o Brasil pela Sky, Net e outros veículos de comunicação (link no final da matéria: Multiverso Paralelo no Refrão - TV Justiça). E assim a banda Rock Brasília, fruto da continuidade da parceria Rogerio Aguas, Loro Jones e Magu Cartabranca segue trilhando seu caminho: fazer música pra pensar, mesmo que perca mídia e seja censurada. Pois, virar banda de rock de plástico com letras alienantes (letras que giram em torno de falar de chifre, da mãe Joana, de pernas, de bundas e de outras asneiras iguais a Natasha que usa saia de borracha) é melhor parar de tocar e pendurar as chuteiras, digo, as guitarras! Banda Rock Brasília.
https://www.youtube.com/watch?v=wXV85UAZDqE
domingo, 2 de agosto de 2015
BANDA ROCK BRASÍLIA: MÚSICA DO PESCOÇO PRA CIMA.

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