segunda-feira, 3 de agosto de 2015

BANDA ROCK BRASÍLIA: JUSTIÇA PELO ASSASSINATO DO LEÃO CECIL.

O mundo pede justiça no caso do assassinato do leão Cecil, símbolo nacional de Zimbábue, África, que além de morto foi decepado pelo dentista norte-americano Walter Palmer, que pagou cerca de 55mil dólares para promover tal covarde e nefasto crime. A banda Rock Brasília faz côro nesse pedido de justiça. Que o Sr. Palmer pague na cadeia pela atrocidade criminosa que é esse assassinato que cometeu. Operadores do Direito podem criticar quanto ao termo assassinato, pois, muitos acreditam ser tal palavra exclusiva para denotar morte de seres humanos. Como diria Erasmo de Rotterdam em sua obra Elogio da Loucura (28 de outubro de 1466 a 12 de julho de 1536), escritor, teólogo, filósofo e humanista neerlandês: são esses os da ciência da burrice, os rábulas (referindo-se a advogados e magistrados) que ganham fortunas e moram em castelos, enquanto nós teólogos e filósofos estudamos até morrer e mal temos dinheiro para ganhar o pão! O problema nesses meros jogos de palavras é que ao rebater o uso do termo assassinato para animais minimiza-se o ato de matar. Em outras palavras, é contribuir com a velada autorização de forma sútil à matança promovida por humanos a indefesos animais, quer silvestres, quer selvagens por puro prazer. Pasmem: prazer de matar. E enquanto os atrasos e burrices do direito tupiniquim que deveriam há muito estarem superadas continuam valendo, prosseguimos em reforçar esse refrão que pede justiça para essa iniquidade consumada e exaurida pelo dentista norte-americano Walter Palmer. E isto não poderia ser chamado de outra coisa senão assassinato. Pior é que esse dentista psicopata tem assinado diversos outros assassinatos registrados por ele em selfies e postados em suas páginas nas redes sociais. É a ostentação do talento assassino de Palmer. Toda sorte de animais (de leões a ursos) tem sido vítima desse psicopata. Palmer tem pago verdadeiras fortunas para corromper africanos que lhe facilitem a vida bandida na matança de indefesos animais em seus vulneráveis habitats. Parece não bastar ao mundo fazer encolher cada vez mais esses mesmos habitats à custa de desmatamentos, construções de habitações civis, queimadas, especulações imobiliárias, poluições diversas de rios por poderosas indústrias etc. que além de destruir e ameaçar espécies faz o próprio planeta mudar, esquentar e secar até um dia inviabilizar a própria vida , incluindo aí logicamente a humana. Não basta sequer matar o leão Cecil e diversos outros animais, vez que a sede por essa espécie de assassinato é saciada também com a promoção da carnificina de outros animais maiores e menores, pois dessa forma tal prática repugnante não tem sido punida. Mas essa atrocidade despertou ondas de ódio no mundo. Cecil era símbolo famoso e respeitado do Zimbábue. Parece que o sangue desse e de outros inocentes animais está cobrando justiça para que Palmer, 55 anos, apodreça na cadeia e lembre-se de todos os animais que assassinou em sua infeliz passagem pelo planeta. O blog da banda Rock Brasília faz de fato, repetimos, côro por justiça, para que Palmer seja extraditado e pague no Zimbábue pelas atrocidades que lá promoveu. Em sua defesa o dentista alegou ter contratado guias profissionais e que acreditava ter todas as licenças de caça em ordem. Todavia, a ministra Muchinguri afirma que o uso de arco e flecha para matar o leão violou por sí só a regulamentação da caça do Zimbabue. Mesmo tendo que fechar página no facebook e seu consultório dentário, pois Palmer já recebeu toda sorte de ameaça, o dentista tem a cara de pau de dizer que não fez nada de ruim, tanto ele quanto seus cúmplices. Por tudo isso que Justiça seja feita e Palmer apodreça na cadeia e lá tente dormir contando carneirinhos, lobinhos, leõezinhos e todos os animais que covardemente assassinou. banda Rock Brasília

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